FAQ’s

A AZL tem animais para adoção que se encontram a viver nas instalações da associação e tem animais em famílias de acolhimento temporário (FAT).
Pode ver os animais disponíveis para adoção no nosso site ou na página de Facebook.
As adoções têm que ser pensadas com calma e com responsabilidade. Um animal não é um brinquedo descartável.
A AZL tem algumas regras, nomeadamente:

• O possível adotante tem que vir conhecer a associação e os nossos patudos.
• Depois, deve passear o animal em questão, ou vários para decidir com qual se relaciona melhor.
• Criados os laços e decidido o animal a adotar, os voluntários irão conhecer o futuro lar do patudo e verificar as condições de alojamento e manutenção do animal.
• No momento da entrega do patudo, o adotante tem que preencher o termo de responsabilidade para “Adoção de animais de companhia”.
• O animal adotado ficará à experiência cerca de 1 a 2 semanas e serão trocados feedbacks entre a associação e os futuros adotantes.
• Após esse tempo e consolidada a adoção, é feita a transferência de nome no chip.

Se encontrou um animal abandonado deve contactar o Centro de Recolha Oficial (CRO) do Município em que se encontra o animal. Os CRO têm a responsabilidade legal de recolher, prestar cuidados médico-veterinários, desparasitar, esterilizar, albergar e alimentar o animal, até este ser adotado.
A AZL não possui equipa de resgate, pelo que pedimos que contacte as entidades competentes.

1. Tendo em conta a localização do animal, envie o mais rapidamente possível um e-mail com a descrição do caso, morada exata e anexe imagens/vídeos para todos os contactos indicados abaixo:
   
   • e-mail do Veterinário Municipal / Centro de Recolha Oficial (CRO) do Município (disponível no site da Câmara Municipal)
   • e-mail do Vereador da Câmara Municipal – Pelouro da Veterinária (disponível no site da Câmara Municipal)
   • e-mail da Junta de Freguesia (disponível no site da Câmara Municipal)
   • PSP – Defesa Animal: defesanimal@psp.pt
   • GNR – SEPNA: sepna@gnr.pt
2. Depois de fazer o contacto por e-mail, por favor proceda ao contacto telefónico, informando que enviou um e-mail para todas as entidades acima, e exija ação imediata:
   • Ligue para o CRO do Município
   Se não conseguir contactar o CRO contacte:
   
   • PSP – Defesa Animal: 217 654 242
   • GNR – SEPNA: 808 200 520
3. Se o animal estiver a precisar de assistência médico-veterinária, não o deixe em agonia!
   Contacte os bombeiros municipais ou dirija-se a uma clínica veterinária.
   Se estiver no concelho de Leiria, contacte os Bombeiros Municipais de Leiria (244 849 700), e o animal será transportado para uma das clínicas veterinárias protocoladas.

Não desista de contactar as autoridades competentes: você pode ser a única esperança para salvar a vida desse animal!

Os maus tratos a animais são punidos pela Lei n.º 8/2017, publicada no Diário da República a 3 de março de 2017.
É fundamental denunciar situações de abandono, maus tratos, negligência ou risco.
A AZL não possui equipa de resgate, pelo que pedimos que contacte as entidades competentes.

1. Tendo em conta a localização do animal, envie o mais rapidamente possível um e-mail com a descrição do caso, morada exata e anexe imagens/vídeos para todos os contactos indicados abaixo:
• PSP – Defesa Animal: defesanimal@psp.pt
• GNR – SEPNA: sepna@gnr.pt
• e-mail do Vereador da Câmara Municipal – Pelouro da Veterinária (disponível no site da Câmara Municipal)
• e-mail do Veterinário Municipal / Centro de Recolha Oficial (CRO) do Município (disponível no site da Câmara Municipal)
• e-mail da Junta de Freguesia (disponível no site da Câmara Municipal)
2. Depois de fazer o contacto por e-mail, por favor proceda ao contacto telefónico. Informe que enviou um e-mail para todas as entidades acima, e exija ação imediata:
• PSP – Defesa Animal: 217 654 242
• GNR – SEPNA: 808 200 520

Não desista de contactar as autoridades competentes: você pode ser a única esperança para salvar a vida desse animal!

A esterilização é importante porque salva vidas!
Num mundo perfeito todos os animais tinham casa e donos mas, a realidade não é assim. Muitos dos animais viverão para sempre na rua, uns porque já nasceram lá e outros porque são abandonados. Na rua sofrem com a fome, a falta de abrigo, a doença e muitos são atropelados. Por vezes, envolvem-se em lutas, ou tornam-se violentos, provocando agressões a pessoas ou a outros animais.
A esterilização é um procedimento cirúrgico, executado por um médico veterinário, que impede a reprodução do animal a ele submetido. Consiste na retirada dos testículos dos machos, processo conhecido como castração ou na retirada dos ovários e/ou do útero das fêmeas.
Estes procedimentos podem ser realizados nas clínicas e hospitais veterinários, nas instituições de ensino de medicina veterinária e nalguns centros de recolha oficiais, com instalações apropriadas.
Há programas subsidiados por associações de protecção ou pelos municípios, para famílias de baixo rendimento ou para animais adoptados.
Também se devem esterilizar os animais que estão em casa, porque mesmo esses podem fugir, à procura de parceiros e podem acasalar, mesmo sem que os donos queiram!

A esterilização é essencial porque:

• Evita a reprodução e a sobrepopulação;
• Diminui a possibilidade de cancro uterino e mamário nas fêmeas e testicular nos machos;
• Contribui para reduzir a agressividade;
• Diminui as manifestações próprias do cio: ruído, emissões de urina, hemorragias, vontade de fugir à procura de parceiro;
• Os animais vivem mais tempo e são mais saudáveis!

E não, não é errado privar um animal do direito a reproduzir-se. Errado é deixá-los reproduzir milhares de ninhadas não desejadas, que podem acabar por ter como fim a morte, porque não há suficientes detentores responsáveis.